Informação do seu jeito
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Boa tarde, o tema do Olodum para o carnaval é Tambores, Papiros, Twitter A História da Escrita. É muito importante comunicar com o publico, com os fãs, e com a galera em geral. Todos os blocos afros devem e podem ter acesso as redes sociais. No caso do Olodum que vai falar disto o carnaval, há uma turma jovem que compoem a Rede Jovem Olodum que cuida do site, orkut, facebook e Twiiter.
Contudo levamos em conta que ainda temos muita gente que nao utiliza as redes sociais para a afirmaçao da identidade pro isto mantemos também o ensaio do Bloco presencial, criamos uma TV Olodum na Internet, e no Femadum deste anoa divulgamos o evento com a Prodeb e com a TVE para 280 cidades da Bahia.
Este é um campo novo que os blocos terão que ser ageis para nao perder a onda história levando em conta que foram nossos antepassados que criaram as diversas formas de comunicaçao que conhecemos.
João Jorge - Presidente do Olodum
Não como representante de bloco, mas como coordenador de uma entidade que tem um site creio que não podemos ficar à margem dessas novas tecnologias, no entanto creio que o problema é essencialmente financeiro, pois nossos jovens têm bastante domínio das tecnologias, mas é oneroso manter uma equipe com algumas pessoas, dentre programadores, jornalistas, redatores, coisa necessária para manter um site atualizado e interessante.
Axé!
Tua Sakidila....tive conhecimento desde 2010..sao poucos, q tem conhecimento...
e pouco divugado p redes socias...
A realidade dos blocos afros acompanha a nossa realidade enquanto negros.É importante destacar a nossa cultura de ausencia de planejamento, e de visao de desenvolvimentos a longo prazo, junto ao fraco contato com a realidade economica da sociedade capitalista. Infelizmente, impera no seio da nosa comunidade a cultura da rapinagem e da cleptocracia, marcada por máximas do tipo, " o negócio é me fazer...", ou "quem dá papa a menino lambe os dedos..", e por aí vaí. É a falta de planejamento gerada pela imprevidencia, apoiada pela ausencia de lideranças verdadeiramente comprometidas com a emancipação do negro, enquanto descendente e herdeiro de uma carga social desigual, o binômio infame a atravancar a vida das "Instiuições de Negros". Ainda podemos adicionar a essa infeliz condição, a vigilância das lideranças encasteladas nas posições de decisão, mando e poder, quanto ao surgimento de lideranças naturais, que demonstrem orientação diferente do que citei acima, ou mesmo que as contestem. Essa percepção é seguida da promoção de verdadeiras campanhas de afastamento dessas pessoas das respectivas entidades: ou seja, são enxotadas das entidades . Hoje, blocos afros, e entidades negras, de um modo geral , estão transformadas em redutos de cooptação política das mais fisiológicas que se pode identificar. Os blocos afors e algumas entidades, além do retardo histórico e técnico quanto a valorização do saber formal e sua aplicação nas tramitações comerciáis, perderam a legitimidade durante o processo de afastamento da realidade da tramitação empresarial séria , visto que a cultura aqui denunciada e o exerício de administrações modernas e autenticamente empresariáis seguem cursos e fluxos dinâmicos irreconciliáveis.
Meu querido Paulo: A voce, meu respeito incondicional. Mas o problema é a transformação da reversão da condição do negro em uma "indústria da igualdade racial": Isso está beneficiando a alguns. Os líderes precisam evoluir e superar a condição de aventureiros, ou no melhor dos desenvolvimentos, superar o pensamento que ajudou as nossas tias e mães a nos criar vendendo acarajé, e entender que sem a proposta de transformaçao das lideranças em CEO´s profissionais e preparados, o futuro dos blocos afros é o regitro histórico de um movimento do negro que um dia foi esperança e no outro falliu.
Keto Angola jé n´só.....
Axé de Paz aos meus @migos e comp@nheiros de luta do Correio Nagô.
Eu amo fazer parte de núcleo de debates e este post em especial tem um sentido "desbravador" no meu dia a dia.
Meus sinceros agradecimentos , em especial, aos gestores de Blocos Afros da Bahia.
Vamos em frente...A temática é justamente pra isso...Levantar a diversidade de caminhos a seguir em prol de um bem maior : a IGUALDADE RACIAL de DIREITOS.
Bernardes
Seria o momento de se criar um jornal de circulação abrangente. Não é possível que de tantos profissionais na área de comunicação, jornalismo e etc. não tenhamos profissionais negros que se engangem nesta jornada.
Na verdade não fomos militantes o suficiente para fazermos brasileiro gostarem de brasileiros e negros gostarem de negros. Como parte do caráter nacional não fazemos a avaliação correta das coisas e gostamos de nos enganar, fingido que estamos no poder.
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