Informação do seu jeito
Um grupo de estudantes de escolas particulares fez um protesto na tarde desta quarta-feira, 22, na Praça dos Três Poderes, em Brasília, contra a reserva de 50% das vagas das universidades federais para alunos egressos de escolas públicas. Com cartazes dizendo "Cotas: o famoso jeitinho brasileiro" e "A favor da inclusão, contra a deficiência educacional", entre outras coisas, o grupo reclamou do projeto de lei aprovado no Senado que institui cotas em instituições federais de ensino superior. O texto ainda precisa ser sancionado pela presidente Dilma Rousseff.
Pelo projeto, metade das vagas das federais será reservada de acordo com critérios de cor, rede de ensino e renda familiar. Metade das vagas para cotistas será destinada a estudantes de escola pública com renda familiar igual ou inferior a 1,5 salário mínimo por pessoa. A outra metade será preenchida por alunos da rede pública, independentemente da renda familiar, seguindo critérios raciais. Estudantes autodeclarados negros, pardos e indígenas terão cotas proporcionais ao número desse grupo de pessoas que vivem no Estado onde está localizada a universidade, com base em dados do mais recente censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Fonte: Estadão.
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Companheiros não quero me posicionar contra as cotas,pois foi uma grande tomada de posição com visibilidade para a inclusão dos negros nas universidades, a questão é relatório e pesquisa para se saber, se de fato os que tem carência mesmo é os que estão usufruindo das cotas...não conheço jovens que conseguiram esse feito..........transparência já...
O Bom mesmo é o que já estamos fazendo naturalmente CRIANDO COTAS para brancos em tudo que são criatividades de gente preta. Ou a reciproca não é JUSTA ? A vida toda nos roubaram, e tentaram nos humilhar, sendo que só o ROCK, jamais deveria ter existido uma só criança na Africa passando fome. E ainda bem que percebemos que a cota mesmo estava era prejudicando nossa gente, pois o que estava acontecendo era cotas para pretos na capoeira, no samba, funk e etc. que vinha tudo embranquecendo agora CHEGA!!!! Pois tudo isto são frentes de trabalho que tambem roubavam da gente ! E o melhor é que as loiras, com todo o respeito com muita gente branca querida, mas no NAZISMO estampados nas propagandas, já ganhou tintura de cores castanhas ou pretas, pois LOIRAS kd dia mais estão as verdadeiras ESPANTA FREGUESIAS, mas o que não adianta é pintarem os cabelos, ninguém é tão trouxa de não se ligar que elas nem são morenas pois não possuem nossos LINDOS traços de pretas(os). E a frase com ótimas ATITUDES vem correndo solto... como MAIORIA DE CONSUMIDORES QUE SOMOS estamos espalhando fazendo LISTAS de produtos com imagens NAZISTAS ; "Não dão valores a nossa imagem, nem empregos a nossa gente, não vão nem VER e nem TER a cor da nossa grana PRETA"! E quanto mais estes IMBECIS, nazistas nos pirraçam em frentes bons de trabalhos, que dizem que nossa gente não possuem boas aparências, mais perdem clientes, e derrubamos AUDIÊNCIAS, portanto na propagandas os que nos pirraçam, nos mercados, lojas etc. DAMOS UMA GRANDE BANANA na hora da compras, deixando APODRECER seus produtos até mesmo com desenhinhos nazistas, ou para não darem empregos a nossa gente PRETA colocam bonequinhos ou deseinho BESTA de preto(a) !!! BANANA PODRES para esta corja! E como vem funcionando kkkkkkkkkkkkkkkkkk
Esta é mais uma etapa do embate da luta de de raça e classes que ocorre neste país há pelo menos 4 décadas. Cabe aos setores comprometidos com uma sociedade igualitária se posicionarem firmememnte a favor das políticas de promoção da igualdade racial, pois, a defesa do igualitarismo universal em um país com a nossa história por si só não contempla as demandas por uma sociedade equânime, ou seja, tratar os desiguais de forma desigual para atingir uma igualdade concreta, objetiva e não meramente formal, simbólica.
Isto ai Florivaldo! Quando foi criada esta "exclusividade" (lei do boi) para os detentores de ensino médio oriundos de famílias ruralistas, em nenhum momento sugeriram que era UMA HUMILHAÇÃO a eles. Pelo contrário, USUFRUIRAM e se orgulhavam disto.
Agora, na atual legislação, esta "casta" vem manifestar repúdio, protestar, alegar ilegitimidade e SUGERIR que é uma atrocidade RACISTA supor que "negros" não tem condições de disputar vagas de igual para igual. Por que não agiram assim quando a legislação era EXCLUSIVISTA a eles (famílias brancas e rurais) com aquelas RESERVAS DE MERCADO?????.
É preciso informar para esses jovens que as COTAS contemplaram grupos seletos no Brasil, segundo a não muito conhecida LEI DO BOI que foi criada para beneficiar filhos de agricultores, que vivendo em áreas rurais e sem acesso às melhores escolas não conseguiriam entrar na Universidade. Por essa lei, 50% das vagas dos cursos de Agronomia e Veterinária seriam destinadas preferencialmente a estes candidatos.
E o número de vagas conquistadas pelos estudantes das escolas públicas nas universidades públicas, não é cota? Ou seja até recentemente em Sergipe, as escolas particulares formavam 18% dos estudantes do ensino médio e dominavam 80% das vagas da única universidade pública do estado. Ao contrário, as escolas públicas formavam 80% dos estudantes do ensino médio do estado que ocupavam menos de 18% das vagas na universidade pública, sem esquecermos que os estudantes de escola particular dominavam quase 90% dos cursos como: medicina, odontologia, engenharia, direito... E ISSO NUNCA FOI COTA? PODE ATÉ NÃO SER VISTO COMO COTA BRANCA, MAS COM CERTEZA É RACISMO DE ESTADO, É RACISMO INSTITUCIONAL.
TURMA DA CACHAÇA E DO OBAOBA
Por isso ninguém protesta: A REFERIDA PORTARIA JÁ FOI REVOGADA PELA DE Nº 333, DE 1º/06/2010 NA QUAL O VALOR DO SALARIO FAMILIA PRESIDIARIO PASSOU A SER DE R$810,18! ! ! E TEM MAIS. . . NO CASO DE MORTE DO "POBRE PRESIDIÁRIO", A REFERIDA QUANTIA DO AUXÍLIO- RECLUSÃO PASSA A SER "PENSÃO POR MORTE". Nada contra o presidiário!
E não adianta dizer depois que foi uma maneira indireta de relacionar com a educação oferecida, uma espécie de mensagem subliminar para indicar a educação nivelada por baixo, vocês tem esse costume quando indicamos alguma coisa errada que fazem, no brasil isto é normal, já estamos acostumados.
Caros estudantes, se escreve DEFICIÊNCIA, e não DEFICIÊCIA.
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