Aos 11 anos, o jovem carioca Rene Silva decidiu fazer um jornal na escola em que estudava. “Eu queria mostrar os problemas sociais que a grande mídia não mostrava”, contou. Nascia assim o embrião de uma iniciativa que resultaria, seis anos depois, no twitter “Voz da Comunidade”, onde o estudante relatou a ocupação do Complexo do Alemão em 2010 e que serviu de fonte de informação para as mídias convencionais.
Foi justamente relações como esta que foram debatidas ontem no Seminário “Mídia Comunitária e Mídia Tradicional: um diálogo possível?”, promovido pelo Instituto Mídia Étnica (IME)/Correio Nagô, no Conselho Estadual de Cultura, em comemoração aos sete anos deste grupo formado por jovens comunicadores negros que desde 2005 vem pensando e colocando em prática novas forma de comunicação, com foco na comunidade afrodescendente.
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