Ana Flavia Magalhaes Pinto
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Página de Ana Flavia Magalhaes Pinto

Sobre o Brasil que temos e o Brasil que queremos

Entrevista com a ministra Luiza Bairros

 

http://youtu.be/xwwjmCZodgs

A população branca representa cerca de 30% dos cidadãos brasileiros que vivem na extrema pobreza. Os jovens brancos têm 2,5 vezes menos chances de morrer assassinados que os jovens negros. Dos setenta escritores escolhidos pelo governo brasileiro para representar o país numa famosa feira de livros na Alemanha, contamos com a presença de dois homens negros. Sendo assegurado pela Constituição o direito de opinião, um deputado pode dizer publicamente que os africanos e seus descendentes são um povo amaldiçoado por Deus. Vivemos no Brasil uma democracia, ainda que as marcas das profundas desigualdades raciais estejam espalhadas por todos os lados. Mas democracia e racismo não seriam incompatíveis?

No último 21 de março, a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir) completou dez anos de existência. A princípio, a ocasião convida a falar sobre avanços e conquistas, mas ainda são muitos os problemas que precisam ser enfrentados para que a desigualdade entre negros e brancos seja superada. Nesta entrevista, a ministra Luiza Bairros faz um balanço sobre essa década de políticas de igualdade racial dentro do governo federal, identifica os maiores desafios colocados para a Secretaria e aponta algumas possibilidades para o desenvolvimento da gestão pública na área.

 

Ana Flávia Magalhães Pinto − Para dar conta de sua missão de articuladora de políticas públicas de promoção da igualdade racial, a Seppir acaba tendo de desenvolver um trabalho educativo perante seus pares. Como a senhora avalia o reconhecimento e o impacto alcançados pela Seppir perante os demais ministérios e órgãos do governo federal após esses dez anos?
Luiza Bairros – A conquista de um espaço dentro da agenda governamental tem sido um desafio permanente desde a criação da Seppir, em 2003. Obviamente, quando nós chegamos aqui, após oito anos de existência da Secretaria, muitos ministérios já trabalhavam com a questão da igualdade racial. Entretanto, faltava um compromisso mais institucionalizado em relação ao que cada ministério deveria fazer de forma consistente dentro do governo. Isso não era consequência de um trabalho não feito até aquele momento. Na verdade, isso diz sobre a dimensão mais profunda do racismo, sobre as resistências ao combate do racismo no Brasil. Setores dentro e fora do governo percebem que o enfrentamento do racismo gira em torno de disputas de poder. Assim, deslocar determinados interesses, determinadas formas de pensar e até mesmo certos privilégios estabelecidos pelo racismo na sociedade brasileira ao longo do tempo ainda é uma tarefa extremamente difícil. De todo modo, nossa primeira iniciativa foi utilizar o processo de elaboração do Plano Plurianual 2012-2015, o PPA, como um espaço para fazer com que as iniciativas relativas à promoção da igualdade racial estivessem efetivamente inscritas nos diversos programas, indo além do programa específico de Enfrentamento ao Racismo e Promoção da Igualdade Racial, que é de responsabilidade mais direta da Seppir. Hoje essa questão está inscrita em 25 dos cerca de 60 programas que o PPA contém, totalizando 121 metas, 87 iniciativas e 19 ações orçamentárias, em diferentes áreas. Então, eu considero que tivemos êxitos importantes com a elaboração do PPA. Por outro lado, ao se fazer isso, cria-se para a Seppir outra responsabilidade, no sentido de fazer com que o Plano aconteça.

Continue lendo em: http://porfalaremliberdade.blogspot.com.br/2013/04/entrevista-com-ministra-luiza-bairros.html

Blog de Ana Flavia Magalhaes Pinto

Do trágico ao épico: a Marcha das Vadias e os desafios políticos das mulheres negras

No último sábado, 22 de junho, a Marcha das Vadias ocupou ruas e espaços do centro de Brasília, com a palavra de ordem: “Se ser livre é ser vadia, então somos vadias!”. Segundo estimativas oficiais, cerca de 4 mil pessoas compareceram ao protesto. Dias antes, a ativista negra Maria Luiza Júnior havia me convidado a estar com ela naquela manifestação em que, como “Mãe de Preto”, carregaria um cartaz com a mensagem: “Brasil, troque…

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Postado em 29 junho 2013 às 8:50

Manifesto do Coletivo Pretas Candangas, Latinidades e Griô contra a violência do racismo na gestão da cultura brasileira

Estamos há dois meses da VI edição do Latinidades – Festival da Mulher Afro-Latino Americana e Caribenha 2013. Uma louca correria por agregar valores aos temas e atividades, reunir redes, coletivos, instituições, grupos, viabilizar a vinda de pessoas que partilham com a gente a caminhada e também das que não…

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Postado em 22 maio 2013 às 0:57

Por que falar em liberdade?

Por Ana Flávia Magalhães Pinto para a blogagem coletiva pelos 125 anos da abolição convocada pelas Blogueiras Negras

A dois dias deste 13 de maio, fui surpreendida pela capa do Caderno Especial Abolição 125 anos do jornal O Globo. A imagem trazia o rosto de um colega, o historiador Robson Machado, acompanhado do título “Eu escrevo a minha história”. Ao longo de duas matérias, trechos da entrevista dada…

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Postado em 18 maio 2013 às 1:20

O histórico 16 de abril de 2013

O histórico 16 de abril de 2013
Ana Flávia Magalhães Pinto


Se em alguns anos o dia 16 de abril de 2013 aparecerá nos livros como um momento importante da história do Brasil, não tenho como…
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Postado em 19 abril 2013 às 12:13

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Às 12:48 em 27 março 2013, Lillian Desmond disse...

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Miss Lillian


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Miss Lillian

Às 19:36 em 27 dezembro 2012, baby disse...

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